Dra. Isabella Wendling Henriques

PSIQUIATRA GERAL DE ADULTOS


Sobre Mim

"Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca é pesado" Guimarães Rosa

Apaixonada pela arte de forma geral, busquei em citações de Guimarães Rosa inspiração para dizer de uma outra paixão: a mente, o comportamento humano e sua biologia. O trabalho com a saúde mental é enriquecedor, desde adolescente alimento esse interesse e na graduação direcionei boa parte dos meus estudos nesse caminho. Mas foi só depois de ter trabalhado como médica de saúde da família que tomei a decisão de me especializar em Psiquiatria. Foi até hoje a escolha mais acertada na minha carreira profissional. Lidar com o ser humano e suas complexidades, ajudá-lo a encontrar um melhor caminho a seguir, apaziguar de alguma forma seu sofrimento, é um privilégio. Me sinto feliz e privilegiada por ser médica psiquiatra. Então sigo aqui meu trabalho, no compromisso de me tornar uma pessoa melhor, sempre me atualizar profissionalmente e oferecer alívio para as pessoas que me procurarm.
CURRÍCULO LATTES
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Principais Atendimentos

Consulta Psiquiátrica Presencial
É a forma tradicional de atendimento psiquiátrico. É realizada uma avaliação inicial e planejado, junto ao paciente, o acompanhamento.
Muitas vezes numa primeira consulta já são prescritas medicações, que acredito serem importantes e muitas vezes indispensáveis, mas na menor dose possível e pelo menor tempo preciso, sem esquecer também de outros recursos importantes não medicamentosos, como por exemplo a psicoterapia, atividade física e de lazer, espiritualidade e meditação. A cada consulta se aprofunda o laço, o conhecimento e a troca. O foco é no acolhimento, no esclarecimento das dúvidas e na constante avaliação da caminhada e progresso do tratamento.
Consulta Psiquiátrica online
Desde o início da pandemia COVID-19 o formato da telemedicina se tornou cada vez mais conhecido, especialmente na Psiquiatria. Vejo que as consultas online são mais um recurso para a prestação do cuidado,
talvez não o ideal, mas o possível em muitas circunstâncias. O teleatendimento segue o mesmo formato que o presencial, as receitas porém são disponibilizadas no consultório, ou entregues em via física.
Psicoterapia
Vejo a psicoterapia com importância semelhante aos psicofármacos, e realizo nos meus atendimentos o que chamamos escuta terapêutica. Outras vezes indico, caso o paciente também deseje, acompanhamento com os colegas psicólogos.
Apesar de acreditar nesse formato de tratamento, na associação da medicação e da psicoterapia, entendo que nem todas as pessoas têm interesse em segui-lo, e essa decisão será sempre respeitada.
Cursos e Palestras
A cada dia meu interesse pelo conhecimento, crescimento pessoal e profissional, se firmam mais. Acredito que à medida que nos aprofundamos no assunto e nos tornamos mais conhecedores dele, é preciso multiplicá-lo com quem também está em processo de formação.
Por isso participo como preceptora em uma residência médica e me disponibilizo para ministrar aulas e cursos. Nesse site, e nas minhas redes socias, é possível acompanhar as novidades que se aproximam.

Minhas principais áreas de atuação

1
Depressão, Luto patológico
2
Transtornos ansiosos, Transtorno de Pânico
3
Transtornos de Personalidade, Transtorno Afetivo Bipolar
4
Transtorno Obsessivo Compulsivo
5
Insônia, Síndrome de Burnout
6
Transtornos Alimentares
7
Transtornos com Caracterírsticas Psicóticas
8
Saúde da mulher, Fibromialgia
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Qualificação, Experiência Profissional

CRM 38182 RQE27385
Médica há 20 anos, graduada pela UFMG, com residência médica em Psiquiatria pelo Hospital das Clínicas da UFMG, atua como psiquiatra geral de adultos há 10 anos. Pós graduada em Terapia Sistêmica e Psicanalítica de Casais, Grupos e Famílias pela UNA. Atuou como médica psiquiatra no Cersam PBH. Atuou como médica psiquiatra no NASF, Contagem MG. Atuou como médica psiquiatra interconsultora no Hospital Júlia Kubitschek. Atualmente preceptora da Residência em Psiquiatria do HMOB, médica psiquiatra na Atenção Básica PBH e em consultório particular.

Artigos

Quando são intermináveis os minutos do ataque de pânico

"a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem"

Os ataques de pânico têm curta duração, entre 15 e 30 minutos, mas essa experiência pode parecer uma eternidade. Nesses poucos minutos se faz presente um turbilhão de sensações corporais, medos, ideias de catástrofe e descontrole. Os ataques de pânico estão presentes em algumas condições psiquiátricas, mais frequentemente no Transtorno de Pânico. Nesses ataques, o medo intensificado, nos pede um olhar corojaso, uma pausa, para buscarmos ajuda e alívio.
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Me sinto deprimido, como posso seguir vivendo?

"o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando"

Como diz Guimarães Rosa, não estamos sempre iguais, nossa história é feita de momentos. Alegrias e tristezas fazem parte de nossa experiência de vida. E pode acontecer para alguns,ao longo de suas trajetórias, experimentar um episódio depressivo. Se sentir deprimido não é uma experiência fácil, mas pode significar uma oportunidade de autotransformação, de ressignificar crenças e valores. POr mais doloroso que seja, é importante seguir vivendo, mas como?

Ansiedade boa, o melhor da festa é esperar por ela

"alegre era a gente viver devagarinho, miudinho, não se importando demais com coisa nenhuma"

Todos nós, em algum momento, experimentamos ansiedade, como uma sensação vaga e desagradável de apreensão. Mas, ainda que aparentemente negativa, num nível mais baixo, a ansiedade tem função de adaptação. Na véspera de uma viagem, no início de um novo emprego, na proximidade do nascimento de um filho, são alguns exemplos onde a ansiedade será presença confirmada. Mas como tornar essas, e outras experiências ansiosas, em experimentações positivas?
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TOC TOC TOC

"Quando nada acontece há um grande milagre acontecendo que não estamos vendo"

De sintomas mais leves a graves, o Transtorno Obsessivo Compulsivo acomete ao redor de 2,5% da população mundial. Muito frequentemente os sintomas se iniciam na infância ou adolescência, e acompanham o indivíduo ao longo da vida.

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